Voltar | Por Efcaz 23/11/2020
O mercado mundial e nacional cresce cada vez mais rapidamente e com isso também aumentam os níveis de competitividade, a busca por adequação e adaptação às demandas e flutuações do mercado.
Nesse curso promissor mas cheio de desafios, a gestão de riscos deve ser conduzida com punho firme e visão de ampla escala.
Como sobreviver dentro de um mar repleto de concorrentes? Basta somente o produto ou serviço ser atrativo ou eu existem outras áreas que demandam foco? Como atingir públicos específicos e quanto uma ação errada pode gerar prejuízos e até consolidar o final de sua empresa?
Baseado nessas e outras perguntas desenvolve-se a gestão de riscos, que visa analisar e entender todos os possíveis riscos dentro dos processos de uma empresa, internos, externos, humanos ou tecnológicos.
A Deloitte realizou uma pesquisa sobre gestão de riscos que analisou 77 instituições de todo o mundo, que representam 13,7 trilhões de dólares em ativos agregados, dessa pesquisa foi possível extrair que 63% dessas instituições tem expertise em gerenciamento de avaliação de risco e 45% em gerenciamento de risco de perdas internas de dados.
As grandes empresas geralmente estão um passo a frente dentro do mercado corporativo, muitas vezes por tempo de atuação ou por potencial financeiro que as permite adquirir as melhores tecnologias e os melhores profissionais disponíveis. E se elas estão dando atenção a gestão de riscos é porque é algo que vale a pena ser explorado.
Gestão de riscos é o nome que se dá para a ciência de analisar todos os fatores envolvidos em um processo de decisão cujo impacto será sentido na empresa. Nesse sentido, é preciso definir processos importantes que tratam do balanço entre eficiência e segurança, por exemplo, bem como da definição de parâmetros de análise para a contratação de mão-de-obra e treinamento de pessoal.
A qualidade do serviço ou produto de uma empresa está diretamente ligada a qualidade da mão de obra ou matéria prima que entrega o serviço ou produz o produto, respectivamente. Consequentemente, entender os riscos da cadeia de suprimentos e fornecedores é essencial para garantir uma boa qualidade nos produtos e serviços de uma empresa.
Uma pesquisa realizada pela ILOS mostrou que as áreas de Compras/Suprimentos e Gerenciamento de Pedidos já têm TI implantada em 79% e 73% das grandes empresas do país, respectivamente.
Isso mostra que a automatização dos processos dentro da cadeia de suprimentos e fornecedores é hoje o melhor caminho para garantir menor risco dentro dos processos das empresas, pois quanto mais os processos de uma empresa forem estruturados e mensuráveis, mas fácil de se medir as probabilidades e variáveis de risco.
Porém, a automatização não seria tão benéfica para as empresas caso não fosse intimamente ligada a outra área indispensável para o empreendedorismo tecnológico: a análise e o monitoramento ininterrupto de todos os elementos críticos para a operação.
Cada empresa é única e nesse sentido a gestão de riscos deve ser moldada em um plano de ação estratégico que leve em conta a empresa como um todo.
Em uma empresa de alimentos, por exemplo, grande parte da gestão de riscos poderá voltar-se ao controle de qualidade de insumos vegetais e animais e da proteção contra acidentes de trabalho. Já uma empresa ligada à tecnologia focada em inovação poderá ter uma gestão de riscos intimamente ligada à gestão de seus investimentos, já que uma medida fracassada poderá prejudicar toda a empresa.
É simples. Através de avaliações de fornecedores, RFIs, cadastros, históricos de dados e documentação pois essas informações, quando providas de forma rápida e utilizadas de forma eficaz.
Afinal, para que a empresa possa garantir segurança, qualidade e boa reputação com seu público, ela deve garantir que seu relacionamento com as empresas fornecedoras seja baseado em uma rede que cultiva os mesmos valores e culturas de trabalho.
A confiança é a base de toda relação. Mas no mundo empresarial essa confiança é baseada em boas práticas e entrega que cumprimento do que foi previamente estabelecido. Nenhuma empresa deve simplesmente arriscar a saúde e a eficiência de sua operação ao contratar uma fornecedora ineficiente ou com problemas fiscais.
Se uma empresa toma suas decisões baseadas somente nas soft skills (habilidades baseadas no feeling) de seus gestores e não também nos dados e análises de seus processos de aquisição, o risco de algo dar errado é muito grande.
É nesse ponto que a tecnologia pode ajudar muito a diminuir os riscos de sua empresa. Uma ferramenta de gestão de fornecedores, como o SRM da EFCAZ, fornece rankings de fornecedores, notas de avaliações e processos, segmentações e análises de dados pertinentes aos processos da empresa, o que facilita o processo de tomada de decisões dentro de uma empresa.
A plataforma automatizada permite fácil organização e acesso ao histórico de relacionamento com o fornecedor e ainda atualiza atualmente a situação fiscal das empresas com órgãos governamentais e de defesa do consumidor.
Se você quer avançar ainda mais nesse tema, entenda como as práticas de compliance aliadas às de gestão de riscos melhoram as estratégias de gestão, antecipam problemas futuros e, normalmente, contribuem para a integração entre departamentos em uma perspectiva sistêmica.
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